quinta-feira, 29 de outubro de 2015
domingo, 25 de outubro de 2015
sábado, 24 de outubro de 2015
quinta-feira, 22 de outubro de 2015
//Exposições: Frida Kahlo . Conexões entre Mulheres Surrealistas no México
Com curadoria de Teresa Arcq, a exposição revela uma intrincada rede que se formou no México, no início do século passado, tendo como eixo fundamental a figura de Frida Kahlo. A mostra conta com cerca de 100 obras de 16 artistas mulheres, nascidas ou radicadas no México[entre elas: Remedios Varo (Incrível) e Leonora Carrington]. Cerca de 20 pinturas de Frida serão mostradas pela primeira vez no Brasil, proporcionando um amplo panorama de seu pensamento plástico.
Red Kisses,
Chris, The Red
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//Exposições: GráficosRCA e Marginais Heróis.
Em setembro de 2015, estive presente em duas excelentes exposições em Brasília. Ambas, no Museu Nacional da República: GráficosRCA: 50 anos e além e Marginais Heróis.
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GráficosRCA: 50 Anos e Além releva a rica história do design gráfico no Royal College of Art.
A mostra é a primeira exibição das obras desenvolvidas por alunos e ex-alunos do Royal College of Art, Londres, no Brasil. O RCA é a mais importante universidade de Pós-Graduação em Arte e Design do mundo, vencendo em 2015, o QS World University Rankings.
Esta mostra é parte do 7o Congresso Internacional de Design de Informação 2015 – CIDI e 7o Congresso Nacional de Iniciação Científica em Design de Informação, organizados pela Sociedade Brasileira de Design da Informação – SBDI e a Universidade de Brasília – UnB.
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Designer gráfico, Rico Lins se apropria de diversos elementos da cultura pop em sua mais recente série de trabalhos. Em cartaz no Museu Nacional Honestino Guimarães até 27 de setembro, a mostra “Marginais Heróis” busca revalidar um imaginário subversivo e contracultural.
Para tanto, o carioca Rico Lins tomou emprestada a frase mais célebre de Hélio Oiticica (“Seja marginal, seja herói”) e se lança a recontextualizá-la repetidas vezes ao longo de quatro dezenas de pôsteres. Esse leitmotiv é impresso em cada um desses cartazes, estampando e interferindo em diversos ícones visuais. Então vale usar uma foto de Ernesto Che Guevara, mas vale também usar uma do Chapolim Colorado, o herói covarde e sortudo de Roberto Gómez Bolaños.
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GráficosRCA: 50 Anos e Além releva a rica história do design gráfico no Royal College of Art.
A mostra é a primeira exibição das obras desenvolvidas por alunos e ex-alunos do Royal College of Art, Londres, no Brasil. O RCA é a mais importante universidade de Pós-Graduação em Arte e Design do mundo, vencendo em 2015, o QS World University Rankings.
Esta mostra é parte do 7o Congresso Internacional de Design de Informação 2015 – CIDI e 7o Congresso Nacional de Iniciação Científica em Design de Informação, organizados pela Sociedade Brasileira de Design da Informação – SBDI e a Universidade de Brasília – UnB.
Fonte: http://www.cidi2015.org/graficos-rca/
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Designer gráfico, Rico Lins se apropria de diversos elementos da cultura pop em sua mais recente série de trabalhos. Em cartaz no Museu Nacional Honestino Guimarães até 27 de setembro, a mostra “Marginais Heróis” busca revalidar um imaginário subversivo e contracultural.
Para tanto, o carioca Rico Lins tomou emprestada a frase mais célebre de Hélio Oiticica (“Seja marginal, seja herói”) e se lança a recontextualizá-la repetidas vezes ao longo de quatro dezenas de pôsteres. Esse leitmotiv é impresso em cada um desses cartazes, estampando e interferindo em diversos ícones visuais. Então vale usar uma foto de Ernesto Che Guevara, mas vale também usar uma do Chapolim Colorado, o herói covarde e sortudo de Roberto Gómez Bolaños.
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quarta-feira, 21 de outubro de 2015
//IESB: Metodologia e Percepção Visual (Composição Athos Bulcão)
Objetivo: desenvolver uma composição no estilo dos azulejos do Athos Bulcão
Red Kisses,
Chris, The Red
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//IESB: Introdução ao Design (Trabalho Prático Nº 04)
Disciplina: Introdução ao Design
Trabalho Prático n.04
Objetivo: Tomando como base uma banda de rock (nacional ou estrangeira), criar um cartaz para um show fictício, utilizando os elementos visuais que caracterizam o movimento psicodélico.
Tema: Livre
Formato: A4 vertical
Sobre o Psicodelismo
Os movimentos jovens, cada um com música, vestuário e visual próprios. Um deles, o psicodelismo, teve vida curta, mas incandescente, e foi muito influente. Os designers psicodélicos da época rejeitavam o modernismo como algo fora de moda. Enquanto os modernistas olhavam apenas para o futuro em busca de inspiração, o psicodelismo olhava para todos os lugares, muitas vezes através das névoas das drogas alucinógenas.
O psicodelismo era uma forma de protesto em relação ao consumismo e capitalismo americano, uma resposta ao que estava acontecendo na época. Para situar: assim que acabou a Segunda Guerra Mundial, com a Alemanha saindo derrotada e outros países europeus destroçados, os EUA começaram a crescer por vender aos europeus o que precisavam e, aos americanos, um sonho. E, se até então as pessoas compravam por necessidade, agora obtinham qualquer produto porque a TV e as revistas diziam que precisavam disso. Então se criou o consumismo.
O movimento psicodélico rapidamente se juntou ao ritmo musical Rock’n’roll e à Pop Art por terem linguagens ideológicas parecidas. Enquanto o rock ia contra a massificação, a Pop Art ia contra ao consumismo.
Processo Criativo
Trabalho Prático n.04
Objetivo: Tomando como base uma banda de rock (nacional ou estrangeira), criar um cartaz para um show fictício, utilizando os elementos visuais que caracterizam o movimento psicodélico.
Tema: Livre
Formato: A4 vertical
Sobre o Psicodelismo
Seus artistas buscavam inspiração no início do século, incorporando aspectos da Art Nouveau e da Secessão de Viena em seu trabalho; olhavam para o Oriente e regrediam até o Egito antigo em busca de referências; olhavam também para seu próprio mundo, criando uma linguagem visual inspirada na droga que visava a um público seletivo.
O movimento psicodélico rapidamente se juntou ao ritmo musical Rock’n’roll e à Pop Art por terem linguagens ideológicas parecidas. Enquanto o rock ia contra a massificação, a Pop Art ia contra ao consumismo.
O Cartaz
Cartaz Animado
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