A Arte moderna surge no intuito de romper o que estava sendo feito até aquele momento do século XIX, as escolas românticas e clássicas:
Géricault (A Balsa do Medusa, 1819) / Ingres (A fonte, 1856)
Contexto Histórico:
- Revolução Industrial.
- França - centro cultural do momento
Manet
Manet rompendo com seu próprio estilo. À esquerda, a obra conforme o estilo da época. À direita, o começo da ruptura para a arte moderna, os primeiros passos.
Monet: Impressão Sol Nascente, 1872
O quadro acima cunhou o termo Impressionismo. Manchas, Pontilhismo. Quebrando com a tradição da linha da pintura clássica grega. Ruptura com o tema.
E aí, temos Van Gogh, que já se encaixa na escola pós-impressionista, quebrando inclusive com a ligação acadêmica, dando início ao empressionismo.
Total ruptura com a linha.
Mais adiante, temos o Gauguin, que vai além do que foi Van Gogh e traz novos aspectos de cores - fauvismo. Interesse pelas culturas não européias.
E aí vem o Cézanne que já deixa as cores flamejantes de Van Gogh e Gauguin, para trabalhar com as formas geométricas, dando os primeiros passos para o cubismo.
Os três juntos, entre outros, mas principalmente estes três, são os conhecidos pós-impressionistas, que abriram as portas para a arte moderna propriamente dita.
E neste contexto de caminhar rumo a arte moderna, surge as vanguardas históricas, rompendo ainda mais forte com o modelo clássico. E aí, temos o Cubismo (1907) e o Futurismo (1909), os fundadores da arte modena.
E aí, temos Picasso, com seus quadros estilhaçados, e trazendo relações com a cultura africana.
No futurismo, com Marinetti e seu Manifesto Futurista, a ideia é táo importante quando o objeto. É uma ruptura não apenas com o estilo da arte, mas com a ideia.
Próxima aula, temos mais....
Red Kisses,
Chris (em busca de conhecimentos)
Nenhum comentário:
Postar um comentário